"...um poema no dia da poesia"
Quem guarda os sonhos para a morte
não solta o grito mãe
das intempéries,
na ingenuidade protectora do navio.
Quando cai à mão de piratas
vindos do mar em vida
procura
abrigo no sonho.
Lucas Madrugada
não solta o grito mãe
das intempéries,
na ingenuidade protectora do navio.
Quando cai à mão de piratas
vindos do mar em vida
procura
abrigo no sonho.
Lucas Madrugada
1 Comments:
em bom português, este poema é o que se chama de "curto e grosso"
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