Esquecer Godot

Bem-vindo aqui! Este blog é meu. Quero-o. Para que as palavras não se esqueçam de mim. Para que o meu ser jamais se dilate, como que envergonhado. Se não esquecermos Godot, ele esquece-se de nós. Se me esquecer de mim, tudo me olvidará. Sê bem-vindo a mim.

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Monday, January 15, 2007

POEMA

Este poema é a total alteração do que se poderá chamar de inspiração. Quase se acredita que é divina. Todavia, a obrigatoriedade dogmática dos eruditos em relação à revisão e à reescrita, impelem-me a partilhar convosco o resultado final do processo. Um poema vomitado de lirismo, de música, de mensagem social e de originalidade, deu naquilo que se pode chamar de prosa. Se isto é um tentativa desculpabilizada de fazer arte, é mau. Nem da prosa poética se aproxima. O meu poema é este. Espero que seja declamado em todos os saraus de poesia do mundo. Tenho é medo que não o considerem poema, que gozem com ele. Se tivesse fé, acreditaria até que a sua tradução chegaria a línguas como o Tibetano, que seria lido prazenteiramente pelo Dalai Lama e que o declamaria antes de atingir o Nirvana. Termino desta forma porque é o número exacto de caracteres do poema na sua origem.

1 Comments:

Blogger Unknown said...

aqui o poeta não foi um "fingidor"

e quem diz a verdade não merece castigo...


escreve pois amigo, que não vai ser traduzido, mas obrigado ao entendimento em portugês...

aquele abraço

24 January, 2007  

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